.jpg)
Geraldo Junior e Banda na Mostra Teatro do Oprimido de Ponto a Ponto
Serão apresentadas canções inéditas que estão sendo gravadas, algumas músicas do Calendário, músicas do Dr. Raiz, duas versões de dois cantores caririenses muito importantes no cenário musical da região (Abdoral Jamacaru e Luiz Fideliz) e ainda a referência a músicas dos grupos de cultura popular locais.
Outra surpresa são as performances teatrais que estarão novamente incorporadas ao show, com personagens conhecidos e alguns inéditos! Tudo isso com os arranjos da nova formação do grupo. O show será nos Arcos da Lapa nesta sexta, a partir das 19:30h.
Geraldo Junior – Vocal, flauta, trompete, percussão e performances.
Ranier Oliveira – Sanfona, teclado e voz
Filipe Müller – Baixo e voz
Beto Lemos – Guitarra, viola, rabeca e voz
Claudio Lima – Bateria e voz
Carranca – Guitarra e voz
Na próxima quarta, dia 26, o Rio Scenarium será palco do Fórum Econoite Rio. O Fórum permanente discute a economia da Noite, Cultura e Entretenimento do Rio de Janeiro.
O Fórum é aberto a todos os setores da Sociedade Civil e Poder Público.
Em setembro, o Moderna Lapa Retrô fará dois anos de existência. Tudo começou quando, num belo dia, a minha crônica mensal não coube mais no profile do Orkut. A "falta de espaço" me obrigou a fazer um blog onde pudesse compartilhar o meu lado lírico-psicográfico, como também dividir com os demais a minha paixão pelo bairro mais tradicionalmente boêmio do Rio de Janeiro. No início escrevia quatro, cinco posts diários. E deste trabalho (trabalho?) incessante, veio o reconhecimento através das matérias dos principais jornais Online (EXTRA, O Globo e O Dia).
O bloguinho foi crescendo conforme as minhas saídas pela Lapa e, pasmem, virou programa numa rádio comunitária local (extinta Rádio CIC FM/ Fundição Progresso). O programa durou quatro meses e sempre me diverti horrores vivenciando tal experiência.
O tempo foi passando e outras propostas surgiram. Não contarei por aqui porque, quem sabe talvez, eu as concretize...(vai saberrrrrr). O negócio é que o tempo foi passando, a Lapa continua ali firme e forte, mas a blogueira aqui deu um tempo de Lapa neste ano de 2010. Não que eu não goste de lá, nem pensem nisso. A Lapa talvez seja o lugar onde me sinto melhor, onde me sinto em casa de verdade! Mas a vida faz umas coisas com a gente inexplicáveis e a gente acaba girando a roda-viva na qual vivemos, fazendo com que as transformações aconteçam em nossas vidas. Eu que vivia todo o final de semana por lá, hoje tenho me sentido uma turista ao ler os e-mails com a programação das casas...
Perdoem o meu desabafo, mas QUE MERDA!!! Hoje me bateu uma puta saudade do Rio Scenarium, onde costumava reunir minhas amigas solteiras para uma bela noitada num sábado qualquer; bateu saudade do Beco do Rato às terças, onde rolava o Opaxorô com a Flavia Uva soltando aquele vozeirão que Deus lhe deu; senti um peso no peito quando me lembrei do Bar Barbieri, onde trabalha a pessoa (quase personagem) mais carismática e que mais estimo na Lapa chamada Sr. Ivan. Seu Ivan cansou de ouvir meus sonhos e projetos, ao mesmo tempo em que tomávamos um cafezinho (sempre cortesia da casa) num fim de tarde de quarta...
Hoje senti saudade da Feira do Lavradio, do sunomono do LapaMaki, dos eventos do Multifoco, dos shows da Dani Calcia no Teatro Odisséia, do Sete Portas, do Informal, do Mas Será o Benedito, etc.
Hoje meu peito doeu, gente. Meu lado do samba, poético e boêmio bateu na porta da personalidade e me chamou num canto: quer reivindicar seus direitos. Eu, que neste ano de 2010 ando caseira, cabreira e mineira, percebi que há coisas na vida que podem mudar, menos a paixão e o prazer que temos e sentimos por tudo e por todos.
E é por isso que a minha mensagem final (acabou o texto? Aleluiaaaa!!) fica bem dita e finalizada com a música do meu amado Paulo César Pinheiro, que encontra-se abaixo:
Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música
E nem pra preencher o branco dessa página linda
Eu me entendo escrevendo e vejo tudo sem vaidade
Só tem eu e esse branco e ele me mostra o que eu não sei
E me faz ver o que não tem palavra
Por mais que eu tente, são só palavras
Por mais que eu me mate, são só palavras
Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música
E nem pra preencher o branco dessa página linda
Eu me entendo escrevendo e vejo tudo sem vaidade
Só tem eu e esse branco e ele me mostra o que eu não sei
E me faz ver o que não tem palavra
Por mais que eu tente, são só palavras
Por mais que eu me mate, são só palavras
Eu me entendo escrevendo e vejo tudo sem vaidade
Só tem eu e esse branco e ele me mostra o que eu não sei
E me faz ver o que não tem palavra
Por mais que eu tente, são só palavras
Por mais que eu me mate, são só palavras
Na próxima segunda-feira, 17 de maio, o projeto “Palco MPB” recebe no Teatro Rival Petrobras a cantora e compositora Teresa Cristina que lança seu mais recente trabalho, o CD e DVD Melhor Assim. Apenas as cem primeiras pessoas entrarão gratuitamente. As senhas serão distribuídas na bilheteria do teatro, a partir das 13h. Teresa Cristina é apontada como uma das responsáveis pela revitalização e pelo movimento cultural de reinvenção da noite da Lapa, sendo considerada pela crítica e pelo público um dos maiores nomes da nova geração do samba. No Palco MPB, Teresa vai passear pelo repertório que a consagrou junto ao público e mostrar as novas canções. Além da música de trabalho que já é um sucesso ‘Beijo Sem’, o set list trará ‘Poesia’, ‘Cantando’ e ‘Guardado em Mim’ e ‘Coisas Banais’.
.jpg)
Batuque na Cozinha
.jpg)
.jpg)
