O celular tocou na quarta-feira passada. Do outro lado da ligação, os detalhes do próximo encontrinho dos amigos: quinta-feira, no Sete Portas.
Sete Portas? Fiquei pensando o que significava isso. Era um bar com terreiro de macumba dentro? Era um terrreiro de macumba com um bar anexo? Não era nada disso? Rsrss.
Quem me conhece sabe que basta disparar uma palavra pra que eu comece a imaginar mil coisas. É como analisar nuvens: a gente passa o dia inteiro descobrindo novas formas e desenhos pelo céu afora...
Pois bem. Brincadeiras à parte, Sete Portas é um bar pra lá de conhecido pelos freqüentadores da Lapa. Localizado na esquina da rua Gomes Freire com a rua do Riachuelo, o bar recebe este nome por um motivo óbvio: há sete portas no local.
Já tinha passado das dez da noite e o bar estava lotado. Na mesa, garrafas de cerveja estupidamente geladas enriqueciam as gostosas conversas de quem estava sentado ali. Os garçons, sempre chamados pelo nome (boêmio que se preze conhece o nome e/ou sobrenome do garçom), serviam as estupidamente geladas e distribuíam copos de vidro pelas mesas para o povo que não parava de chegar.
A conversa rola solta e as horas vão passando. Resolvi dar um pulo na roda de samba que rolava solta na rua Silvio Romero. Voltei mais tarde. Já tinha passado das duas da manhã e ainda havia gente. Gente bebendo, conversando, desabafando, socializando, tudo com as loiras geladíssimas postas à mesa. Uma maravilha.
Fomos embora quando o garçom avisou ao grupo que agora, só mesmo a saideira. Olhei para o relógio: quatro da manhã. O lugar é tão agradável que se perde a noção do tempo e do espaço. Voltei pra casa com um gostinho de quero mais...
Sete Portas? Fiquei pensando o que significava isso. Era um bar com terreiro de macumba dentro? Era um terrreiro de macumba com um bar anexo? Não era nada disso? Rsrss.
Quem me conhece sabe que basta disparar uma palavra pra que eu comece a imaginar mil coisas. É como analisar nuvens: a gente passa o dia inteiro descobrindo novas formas e desenhos pelo céu afora...
Pois bem. Brincadeiras à parte, Sete Portas é um bar pra lá de conhecido pelos freqüentadores da Lapa. Localizado na esquina da rua Gomes Freire com a rua do Riachuelo, o bar recebe este nome por um motivo óbvio: há sete portas no local.
Já tinha passado das dez da noite e o bar estava lotado. Na mesa, garrafas de cerveja estupidamente geladas enriqueciam as gostosas conversas de quem estava sentado ali. Os garçons, sempre chamados pelo nome (boêmio que se preze conhece o nome e/ou sobrenome do garçom), serviam as estupidamente geladas e distribuíam copos de vidro pelas mesas para o povo que não parava de chegar.
A conversa rola solta e as horas vão passando. Resolvi dar um pulo na roda de samba que rolava solta na rua Silvio Romero. Voltei mais tarde. Já tinha passado das duas da manhã e ainda havia gente. Gente bebendo, conversando, desabafando, socializando, tudo com as loiras geladíssimas postas à mesa. Uma maravilha.
Fomos embora quando o garçom avisou ao grupo que agora, só mesmo a saideira. Olhei para o relógio: quatro da manhã. O lugar é tão agradável que se perde a noção do tempo e do espaço. Voltei pra casa com um gostinho de quero mais...
3 comentários:
Em breve vou conhecer essa Lapa com vc!
Estive lá apenas uma vez, e não tenho boas recordações...
Parabéns pelo blog!!!
bjks
Esquina da rua Gomes Freire com a rua do Riachuelo?
É o antigo "Arcada" e depois "Made in Ceará"?
Há uns anos o Sete Portas era o bar da esquina da Lavradio com Mem de Sá, ao lado do estacionamento. Não era tão agradável assim, mas era perfeito para fechar a noite ou abrir a manhã.
Ahh , Parabéns .. está incrivel seu blog . Essa roda de samba que você citou no post acima .. é simplesmete 'mara' .. o pessoal do Pagode da Arruda que comanda .. os caras são feras .Tudo que tem de melhor no samba raiz . vale conferir
=)
Bjs
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