A MPB FM completa 10 anos em 2010 e para celebrar a data, a rádio mais brasileira do dial carioca, em parceria com o Grupo Matriz, promove a 1ª edição do festival ‘Faro MPB’ que acontece entre os dias 16 e 18 de setembro, de quinta a sábado, no Teatro Odisséia e vai receber 10 artistas - entre novos talentos da música brasileira, independentes e àqueles que já estão se firmando na cena nacional.
A programação da primeira edição do festival está bem variada. O Faro MPB receberá na sua noite de estreia artistas como a cantora paulistana Tulipa Ruiz, que acaba de lançar seu primeiro e bem sucedido álbum, a carioca Nina Becker , vocalista da Orquestra Imperial, que recentemente também lançou dois discos muito bem recebidos pela crítica e a mineira Roberta Campos que viu seu primeiro trabalho ser reconhecido pelo público através do programa Faro MPB.
Os cantores também estarão muito bem representados, na sexta, por Lucas Santanna e sua música que mistura influências que vão do afrobeat ao dance hall, passando pelo dub, eletrônica e funk carioca. O mineiro radicado no Rio de Janeiro, Marcelo Frota, mais conhecido como Momo também é uma das atrações da primeira edição do festival. E Rubinho Jacobina - outro representante da Orquestra Imperial – empresta toda sua musicalidade e humor ao festival.
E na última noite do festival Faro MPB novas bandas que ainda estão se firmando no cenário musical ganharão o palco do Teatro Odisséia. A primeira a se apresentar será escolhida através de uma votação popular através da internet (www.mpbbrasil.com/festivalfaro), em seguida, a banda Preto Tu mostra porque Caetano Veloso a definiu como uma banda de rock que toca samba. Na sequência, a banda Tono que tem entre seus integrantes Bem Gil – filho de Gilberto Gil e fechando a noite, o Fino Coletivo.
O Faro MPB quer provar que não existe crise de talentos e, a cada ano, surgem mais possibilidades na música popular brasileira. Este ano, quem apóia o festival é a Cantão.
Dia 17 de setembro (sexta): Momo l Rubinho Jacobina l Lucas Santanna
Sobre MOMO: O músico mineiro, radicado no Rio, se juntou aos amigos de infância para dar início ao bem-sucedido projeto, que já conta com dois premiados discos na bagagem – A Estética do Rabisco (Dubas/Universal), lançado em 2006, e o independente Buscador, de 2008. A música de Momo incorpora a experiência vivida em Angola durante a infância, nos Estados Unidos na adolescência, e na Espanha, em 2005. Essa mistura levou influências variadas ao projeto, que vão desde a música francesa de Charles Aznavour, ao country de Willie Nelson, a compositores brasileiros menos visitados como Belchior e Sérgio Sampaio e aos mineiros do Clube da Esquina.
Sobre RUBINHO JACOBINA: Tecladista da Orquestra Imperial, Rubinho Jacobina é filho do cineasta baiano Fernando Coni Campos e irmão do violonista (e companheiro de Orquestra) Nelson Jacobina. Cresceu, segundo palavras do eterno parceiro de Nelson, Jorge Mautner, “cercado de “arte e liberdade por todos os lados”. Noites e noites a fio, o moleque ouvia atentamente a música que rolava em casa e os papos sobre Noel Rosa e Aristóteles, Villa-Lobos e Guimarães Rosa, Oswald de Andrade e rock’n’roll para depois, antropofagicamente, deglutir tudo e soltar suas construtivas opiniões. A vida levou esse morador do bairro carioca de Santa Teresa pelos caminhos da poesia (nos anos 90, ainda adolescente, participou do Cep 20 Mil, evento comandado pelo poeta Chacal) e da música (formou-se em composição pela Escola de música da Universidade do Rio de Janeiro e desenvolveu seus talentos como integrante do grupo de samba Anjos da Lua). Suas composições, musicalmente variadas e cheias de um humor muito próprio, emergiram em 2005 no disco homônimo que lançou com o seu grupo, Rubinho e Força Bruta.
Sobre LUCAS SANTANNA: É o tipo de artista que é difícil catalogar. Ao mesmo tempo que seus discos e suas composições têm uma ligação com a tradição da música popular brasileira, elas absorvem influências que vão do afrobeat ao dance hall, passando pelo dub, eletrônica, funk carioca e outros ritmos, esticando ainda mais a linha evolutiva da música brasileira. Como instrumentista participou de diversos álbuns de artistas consagrados, como compositor teve suas músicas gravadas por nomes como Marisa Monte, Fernanda Abreu, Arto Lindsay, Adriana Calcanhoto e outros. Lucas já fez trilha sonora de filme e de espetáculos teatrais e é considerado um dos artistas da nova geração mais completo.
Dia 18 de setembro (sábado): Preto Tu l Tono l Fino Coletivo
Sobre PRETO TU: Definida por ninguém menos que Caetano Veloso como "uma banda de rock que toca samba” o Preto Tu não é só um grupo de meninos cabeludos que é capaz de fazer o mais brasileiros dos ritmos; samba de preto velho. Seu performático vocalista preenche cada espaço do palco e a banda apresenta um repertório que mistura maracatu-funk, baião-pop e influências afro. O show é potente e ninguém fica parado, afinal, eles ainda são uma banda de rock!
Sobre TONO: O grupo formado por Rafael Rocha (voz e bateria), Bem Gil (guitarra e voz), Bruno Di Lullo (baixo e voz), Ana Cláudia Lomelino (voz e metalofone) e Leandro Floresta (flauta, violão e voz) investe numa camada sonora formada pelo “power trio” vigoroso (baixo, bateria e guitarra), somado a doçura presente nas vozes, metalofone e flauta. De perfis multifacetados, os músicos por vezes trocam de instrumentos, misturam cores e sons em arranjos coesos. As canções da banda prezam pelo amor, pelo prazer, pela alegria de viver, evocando as vezes um clima de suave romantismo e as vezes também certa agressividade da juventude. Tono canta encontros e desencontros, conquistas e reconquistas, e mesmo algumas desventuras amorosas, sem permitir amargura ou rancor. É um clima sedutor que emerge em rocks carnavalescos e bossas misturadas com fanfarra. Ao vivo, o repertório tem dimensão de canção e de “jam band”. O primeiro disco independente "Tono auge", declara o estado desse encontro que é um trabalho em processo e foi lançado assim mesmo.
Sobre FINO COLETIVO: Passados três anos desde o lançamento do primeiro disco, o Fino Coletivo volta com um trabalho que comprova que, passados alguns sustos, as mudanças vividas ao longo deste período não afetaram o rendimento do (hoje) sexteto. “Copacabana” é um disco pra tocar na festinha, na festona, no rádio, no mp3 player e deixar o clima temperado. Depois de anos rodando o país com esta formação, não resta muito o que dizer sobre o entrosamento da banda e sobre a consciência que eles têm do que fazem musicalmente.
Serviço: Festival Faro MPB
Datas: 16, 17 e 18 de setembro, quinta, sexta e sábado
Horário: Abertura da casa: 21h l Início dos shows: 22h
Ingresso: R$ 30 (inteira) l R$ 15 (estudantes)
Local: Teatro Odisséia – Rua Mém de Sá, 66 - Lapa
Informações: (21) 2266-1014
Capacidade: 600 pessoas
Classificação: 18 anos
Formas de pagamento: dinheiro, cheque e todos os cartões de crédito e débito
Mais informações: www.mpbbrasil.com/festivalfaro
A programação da primeira edição do festival está bem variada. O Faro MPB receberá na sua noite de estreia artistas como a cantora paulistana Tulipa Ruiz, que acaba de lançar seu primeiro e bem sucedido álbum, a carioca Nina Becker , vocalista da Orquestra Imperial, que recentemente também lançou dois discos muito bem recebidos pela crítica e a mineira Roberta Campos que viu seu primeiro trabalho ser reconhecido pelo público através do programa Faro MPB.
Os cantores também estarão muito bem representados, na sexta, por Lucas Santanna e sua música que mistura influências que vão do afrobeat ao dance hall, passando pelo dub, eletrônica e funk carioca. O mineiro radicado no Rio de Janeiro, Marcelo Frota, mais conhecido como Momo também é uma das atrações da primeira edição do festival. E Rubinho Jacobina - outro representante da Orquestra Imperial – empresta toda sua musicalidade e humor ao festival.
E na última noite do festival Faro MPB novas bandas que ainda estão se firmando no cenário musical ganharão o palco do Teatro Odisséia. A primeira a se apresentar será escolhida através de uma votação popular através da internet (www.mpbbrasil.com/festivalfaro), em seguida, a banda Preto Tu mostra porque Caetano Veloso a definiu como uma banda de rock que toca samba. Na sequência, a banda Tono que tem entre seus integrantes Bem Gil – filho de Gilberto Gil e fechando a noite, o Fino Coletivo.
O Faro MPB quer provar que não existe crise de talentos e, a cada ano, surgem mais possibilidades na música popular brasileira. Este ano, quem apóia o festival é a Cantão.
Dia 17 de setembro (sexta): Momo l Rubinho Jacobina l Lucas Santanna
Sobre MOMO: O músico mineiro, radicado no Rio, se juntou aos amigos de infância para dar início ao bem-sucedido projeto, que já conta com dois premiados discos na bagagem – A Estética do Rabisco (Dubas/Universal), lançado em 2006, e o independente Buscador, de 2008. A música de Momo incorpora a experiência vivida em Angola durante a infância, nos Estados Unidos na adolescência, e na Espanha, em 2005. Essa mistura levou influências variadas ao projeto, que vão desde a música francesa de Charles Aznavour, ao country de Willie Nelson, a compositores brasileiros menos visitados como Belchior e Sérgio Sampaio e aos mineiros do Clube da Esquina.
Sobre RUBINHO JACOBINA: Tecladista da Orquestra Imperial, Rubinho Jacobina é filho do cineasta baiano Fernando Coni Campos e irmão do violonista (e companheiro de Orquestra) Nelson Jacobina. Cresceu, segundo palavras do eterno parceiro de Nelson, Jorge Mautner, “cercado de “arte e liberdade por todos os lados”. Noites e noites a fio, o moleque ouvia atentamente a música que rolava em casa e os papos sobre Noel Rosa e Aristóteles, Villa-Lobos e Guimarães Rosa, Oswald de Andrade e rock’n’roll para depois, antropofagicamente, deglutir tudo e soltar suas construtivas opiniões. A vida levou esse morador do bairro carioca de Santa Teresa pelos caminhos da poesia (nos anos 90, ainda adolescente, participou do Cep 20 Mil, evento comandado pelo poeta Chacal) e da música (formou-se em composição pela Escola de música da Universidade do Rio de Janeiro e desenvolveu seus talentos como integrante do grupo de samba Anjos da Lua). Suas composições, musicalmente variadas e cheias de um humor muito próprio, emergiram em 2005 no disco homônimo que lançou com o seu grupo, Rubinho e Força Bruta.
Sobre LUCAS SANTANNA: É o tipo de artista que é difícil catalogar. Ao mesmo tempo que seus discos e suas composições têm uma ligação com a tradição da música popular brasileira, elas absorvem influências que vão do afrobeat ao dance hall, passando pelo dub, eletrônica, funk carioca e outros ritmos, esticando ainda mais a linha evolutiva da música brasileira. Como instrumentista participou de diversos álbuns de artistas consagrados, como compositor teve suas músicas gravadas por nomes como Marisa Monte, Fernanda Abreu, Arto Lindsay, Adriana Calcanhoto e outros. Lucas já fez trilha sonora de filme e de espetáculos teatrais e é considerado um dos artistas da nova geração mais completo.
Dia 18 de setembro (sábado): Preto Tu l Tono l Fino Coletivo
Sobre PRETO TU: Definida por ninguém menos que Caetano Veloso como "uma banda de rock que toca samba” o Preto Tu não é só um grupo de meninos cabeludos que é capaz de fazer o mais brasileiros dos ritmos; samba de preto velho. Seu performático vocalista preenche cada espaço do palco e a banda apresenta um repertório que mistura maracatu-funk, baião-pop e influências afro. O show é potente e ninguém fica parado, afinal, eles ainda são uma banda de rock!
Sobre TONO: O grupo formado por Rafael Rocha (voz e bateria), Bem Gil (guitarra e voz), Bruno Di Lullo (baixo e voz), Ana Cláudia Lomelino (voz e metalofone) e Leandro Floresta (flauta, violão e voz) investe numa camada sonora formada pelo “power trio” vigoroso (baixo, bateria e guitarra), somado a doçura presente nas vozes, metalofone e flauta. De perfis multifacetados, os músicos por vezes trocam de instrumentos, misturam cores e sons em arranjos coesos. As canções da banda prezam pelo amor, pelo prazer, pela alegria de viver, evocando as vezes um clima de suave romantismo e as vezes também certa agressividade da juventude. Tono canta encontros e desencontros, conquistas e reconquistas, e mesmo algumas desventuras amorosas, sem permitir amargura ou rancor. É um clima sedutor que emerge em rocks carnavalescos e bossas misturadas com fanfarra. Ao vivo, o repertório tem dimensão de canção e de “jam band”. O primeiro disco independente "Tono auge", declara o estado desse encontro que é um trabalho em processo e foi lançado assim mesmo.
Sobre FINO COLETIVO: Passados três anos desde o lançamento do primeiro disco, o Fino Coletivo volta com um trabalho que comprova que, passados alguns sustos, as mudanças vividas ao longo deste período não afetaram o rendimento do (hoje) sexteto. “Copacabana” é um disco pra tocar na festinha, na festona, no rádio, no mp3 player e deixar o clima temperado. Depois de anos rodando o país com esta formação, não resta muito o que dizer sobre o entrosamento da banda e sobre a consciência que eles têm do que fazem musicalmente.
Serviço: Festival Faro MPB
Datas: 16, 17 e 18 de setembro, quinta, sexta e sábado
Horário: Abertura da casa: 21h l Início dos shows: 22h
Ingresso: R$ 30 (inteira) l R$ 15 (estudantes)
Local: Teatro Odisséia – Rua Mém de Sá, 66 - Lapa
Informações: (21) 2266-1014
Capacidade: 600 pessoas
Classificação: 18 anos
Formas de pagamento: dinheiro, cheque e todos os cartões de crédito e débito
Mais informações: www.mpbbrasil.com/festivalfaro
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